Eu Mato


Título: Eu Mato
Editora: Intrínseca
Páginas: 534
Skoob: Eu Mato


" - Até nisso nós somos iguais. A única coisa que nos diferencia é que, quando acaba de falar com elas, você tem a possibilidade de se sentir cansado. Pode ir para casa e desligar a mente e todas as suas doenças. Eu não. Eu não consigo dormir de noite, porque meu sofrimento nunca acaba.
- E nessas noites, o que faz para se livrar do seu sofrimento?
- Eu mato..." (página 27)

Comprei esse livro há pouco mais de um ano. Eu estava andando pela livraria, quando bati o olho nele e disse: é esse! Além de ter adorado a capa, o título me ganhou e quando eu li a sinopse não tive mais a menor dúvida. Sempre gostei de livros policiais, mas minha preferência no gênero sempre foi o bom e velho Serial Killer.

A história

Um agente do FBI e um Detetive investigam o caso de um Serial Killer em Montecarlo, no Principado de Mônaco. O assassino é extremamente astucioso e através de ligações para um programa de rádio local, ele tenta confundir a polícia usando músicas como pista para o próximo assassinato. Durante o livro acompanhamos tanto a polícia, quanto o assassino. Fica fácil saber o seu objetivo, mas o motivo permanece indecifrável.
Além da trama principal, o livro traz histórias secundárias, que prendem a atenção tanto quanto os assassinatos, e que envolve desde dramas familiares até problemas diplomáticos causados por um General do exército Norte Americano.
Ao contrário do que normalmente acontece, o livro não termina com a descoberta do assassino, pelo contrário, a partir do momento em que  o nome do assassino é revelado é que começa a verdadeira caçada da Polícia, que tenta impedir uma nova onda de crimes.
Eu mato foi lançado em 2002, ficou mais de um ano na lista dos mais vendidos da Itália e foi traduzido para 25 idiomas.



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